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Intenção de Consumo das Famílias Capixabas volta a subir

Família carregando sacolas de compra
Foto: Freepik

Após três meses consecutivos de queda, o mês de maio apresentou um crescimento de 0,8%

Os capixabas voltaram a consumir mais produtos e serviços. É o que mostra a pesquisa Intenção de Consumo das Famílias Capixabas (ICF), divulgada pelo Connect Fecomércio-ES na última segunda-feira (27).

O Espírito Santo se destacou positivamente, com um crescimento de 0,8%, em comparação com o cenário nacional, cujo índice permaneceu estável, com uma leve queda de 0,1%. “Esse aumento na intenção de consumo reflete um comportamento mais otimista por parte dos consumidores capixabas, indicando uma melhoria nas prioridades financeiras das famílias e uma disposição crescente para consumir”, destacou a gestora do Connect Fecomércio-ES, Ana Carolina Júlio.

Segundo a pesquisa, a recuperação do ICF no Espírito Santo em maio é um sinal positivo para a economia local, especialmente considerando a proximidade de datas importantes para o comércio, como o Dia dos Namorados e festas tradicionais. Além disso, a tendência de crescimento do mercado de trabalho e a chegada de safras como a do café contribuem para manter o cenário favorável para o consumo.

Indicadores

A análise dos subíndices que compõem o ICF revela que, apesar da queda na avaliação do momento para compra de bens duráveis e na satisfação com a renda atual, outros indicadores como as Perspectivas de Melhores Condições Profissionais, o Acesso ao Crédito e as Perspectivas de Consumo apresentaram crescimento, impulsionando a intenção de consumo das famílias.

Diante desses dados promissores, os pesquisadores indicam que é de suma importância acompanhar de perto a evolução da Intenção de Consumo das Famílias Capixabas. “Isso não apenas reflete o comportamento do consumidor, mas também orienta estratégias e decisões no setor comercial do estado”, explica o pesquisador do Connect Fecomércio-ES André Spalenza.

O relatório completo pode ser em acessado em pesquisa de intenção de consumo.

Texto: Thalis Manhães Roza Machado